(ou a mulher que escolheu novos grandes heroísmos)
quase sorrindo, quase chorando, ela cantou,
toda bonita,
quase pra ele, quase pra si:
Eu não quero este poder
Toma ele pra você
Eu só quero cantar, gozar e
Gastar da vida
Eu só quero um cafuné
Um cobertor de orelha fixo
Neste inverno tão rígido
Fingir que acredito em você
Eu quero enfeitar você
Eu só quero me perder
Eu não quero este poder
Chamar o sapo de príncipe
Comer você de manhã
E quando tudo parecer
Que está quase perdido
Que foi quase esquecido
Que não é mais minha maçã
Eu quero enfeitar você
*Vanessa da Mata
Um comentário:
Oi!
Estes pedacinhos de desenhos só me poderiam fazer lembrar aquele desenho que me enviaste quando ainda estavas em Paris! simplesmente lindo:) lindo é também o poema ... e você - tá claro!!
beijo
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